28 de jul. de 2014

5 formas instantâneas de esquentar a relação a dois.

5 formas instantâneas de esquentar a relação a dois

Cinco maneiras de reacender a chama de seu casamento
Na época do namoro ou no início do casamento, é muito comum o casal demonstrar carinho e amor um pelo outro, seja por intermédio de palavras ou ações.
  • Com a rotina desgastante, no entanto, muitos casais se esquecem de evidenciar expressões de amor. É aí que o casamento começa a ficar tão monótono, que muitas vezes resulta em separação.
    Felizmente, existem soluções para que o casal volte a acender a chama que existia quando se casaram. Apesar de serem cinco soluções bem simples, é necessário que haja dedicação e força de vontade para que o casal não desanime, nem desista ao longo do percurso.

    1. Comece com gestos simples

    Você consegue se lembrar do que fazia para seu cônjuge que o deixava lisonjeado? Então volte a fazê-lo. Pode ser escrever bilhetes amorosos. Ligar durante o dia só para dizer que está com saudade. Comprar aquele docinho que ele(a) adora. Fazer um prato especial com tudo bem decorado. Pode ser simples, mas se for singelo, fará diferença.

    2. Elogios ajudam mais do que críticas

    Quando estamos com a chama do amor bem acesa, enxergamos somente qualidades em nosso cônjuge. Os defeitos parecem ser tão pequenos que são fáceis de ser ignorados. Com o tempo, adquirimos o péssimo hábito de inverter essa ordem. Então, passamos a fazer cobranças e enaltecemos os defeitos, esquecendo das qualidades que fizeram com que o amor surgisse. Críticas com cobranças não ajudam. Mas os elogios fazem com que a autoconfiança do cônjuge se eleve e, com isso, a relação melhore.

    3. Palavras gentis não devem ficar fora de casa

    Muitas vezes, pensamos que palavras cordiais como “obrigado”, “por favor” e “desculpe” devem ser dirigidas somente a outras pessoas. E achamos, erroneamente, que aquelas que amamos não precisam escutá-las. Pois saiba que as primeiras pessoas a quem devemos demonstrar educação e respeito estão dentro de nosso lar, a começar por nosso cônjuge. O respeito está estritamente ligado ao amor. E em respeito está incluso gratidão.

    4. Cuidar da aparência e da autoestima

    Muitos podem dizer que a aparência não é essencial. Pode não ser o fator mais importante, mas a verdade é que, quando nos arrumamos e cuidamos bem de nosso aspecto físico, somos mais notados pelo marido ou mulher. Não precisamos ser pessoas lindas aos olhos do mundo, mas sim demonstrar que gostamos de nós mesmos. Quando estamos de bem com o espelho, adquirimos ânimo para melhorar em outros aspectos. E o cônjuge, ao ver nossa autoestima lá em cima, também se sente animado. Isso provoca um círculo muito bom de positividade dentro do lar.

    5. Arrumar tempo para sair juntos

    E por fim, para reacender de vez a chama que está fraquinha ou que se apagou de vez, planeje, no mínimo uma vez por mês, um programa só de casal. Arrume outra programação em família para que os filhos estejam juntos. Mas quando for a noite especial dedicada ao casal, faça questão de manter todo o tempo programado só para os pombinhos conversarem e namorarem.
    O casamento não vem pronto, ele é construído com atitudes diárias de amor, carinho e respeito. Uma dica: alugue o filme À Prova de Fogo, uma produção excelente para qualquer casal, especialmente aqueles que estão com problemas sérios na relação.
  • Fonte: http://familia.com.br/5-formas-instantaneas-de-esquentar-a-relacao-a-dois

27 de jul. de 2014


Não conseguimos desvendar o quadro geral a partir de onde estamos na vida; só Deus pode fazê-lo. Por isso, continuemos a viver por fé e não por vista. Pela Sua perspectiva, todas as coisas estão cooperando para o bem do cristão e para a Sua honra.

22 de jul. de 2014

Casamento cristão...

Casamento cristão: O papel do sexo num casamento onde Deus está presente


  • Quando um homem e uma mulher se amam e desejam se casar e formar uma família, isso inclui, ou deveria incluir, a seriedade e fidelidade ao convênio matrimonial que abrange monogamia e lealdade, em pensamento e ação.
    Assim como o casamento não é apenas a legalização do sexo, a formação de uma família não é apenas casar e ter filhos. A família é onde “homem e mulher se tornam uma só carne”. É onde o amor de Deus é revelado através dos pais aos filhos e das muitas gerações que virão.

    Sexo: presente divino

    Tudo o que Deus fez é bom. E toda e qualquer coisa que Ele fez tem o propósito de revelar Sua Glória. Como tementes a Deus, precisamos entender que o sexo é um dos presentes divinos que Ele nos proporcionou para nossa felicidade. Sexo é o poder de criar vidas, e é natural que haja diretrizes específicas sobre o uso desse privilégio. David A. Bednar disse: “O modo pelo qual encaramos e usamos esse sublime poder vai determinar em grande medida a nossa felicidade na mortalidade e o nosso destino na eternidade.”

    Fontes deturpadas de informação

    Infelizmente, uma grande parte dos seres humanos possui uma expectativa falsa do que o sexo representa no casamento. A maioria de nós tem contato com o “sexo” muito cedo, através da moda que dita a sensualidade como atraente, em novelas, na pornografia gratuita, em filmes e internet, etc. É o chamado “sexo genital” que dita o sexo livre, com qualquer um de qualquer gênero. É a velha confusão de chamar desejo de amor.
    Esse tipo de “costume” focaliza demais o sexo somente no corpo e não na experiência inteira da harmonia e complementação dos gêneros. Mais do que ter aparelhos genitais diferentes, o homem e a mulher foram feitos um para o outro. O desejo, a anatomia e a atração os dirigem um para o outro. É o dar e receber recíproco que enlaça corpos, mentes e corações. É o prazer não somente sexual e físico, mas também mental e espiritual que complementa um casal e os torna como um em propósito perante o plano divino.

    Sexo indiscriminado: da destruição da sociedade ao desaparecimento das famílias

    O sexo usado de forma distorcida é a razão de sofrimento para a grande maioria das famílias. As consequências são:
    • gravidez indesejada
    • irresponsabilidade
    • falta de afeto natural
    • masturbação
    • doenças venéreas
    • perversões sexuais
    • abortos
    • estupros
    • infidelidade
    • divórcios
    • luxúria
    • crimes
    Enfim, quedas de reinos inteiros e destruição de famílias inteiras. O fato de governos, reinados, leis, pessoas corruptas e até algumas igrejas tentarem reduzir a seriedade dessas práticas tornando-as legais não têm ajudado em nada a manutenção da força familiar, muito pelo contrário.

    Castidade: exercitando a fidelidade

    A castidade é um treinamento para a vida. É um exercício para a fidelidade, lealdade e momentos difíceis num casamento.
    Tenho uma amiga que ela e o marido eram os jovens mais bonitos que eu conheci. Bonitos fisicamente e de um bom humor contagiante. Após poucos anos de casamento, ela sofreu um acidente e ficou tetraplégica, e ele cuidou dela com amor ainda maior. Ela o deixou livre para ser feliz com outra pessoa, mas ele permaneceu firme ao seu lado. Tiveram mais dois filhos depois desse incidente. Hoje, mais de 20 anos depois, eles dizem que se amam mais do que nunca. Esse é o tipo de amor divino, que transcende o desejo e as dificuldades, que tem o sexo como complemento, não fim.
    O sexo é uma parte importante e prazerosa da vida conjugal. Deus não nos deu esse presente como mero divertimento ou satisfação de desejos do corpo. Não há instrução alguma vinda do Senhor que afirme que sexo entre marido e mulher deva ser somente para procriação, mas também não há aprovação em lugar algum para o tipo de sexo indiscriminado que vemos na sociedade em que vivemos.

    Sexo como complemento de um casamento divino

    Alguns pensam que a felicidade estará sempre na próxima conquista. Spencer W. Kimball disse: “Uma pessoa pode sentir-se imediatamente atraída por outra, mas o amor vai muito além da atração física. É algo profundo, inclusivo e abrangente. A atração física é apenas um de vários elementos; é preciso haver fé, confiança, compreensão e união. É preciso haver ideais e padrões comuns. Deve haver grande devoção um ao outro e companheirismo. O amor inclui pureza, progresso, sacrifício e altruísmo. Esse tipo de amor nunca se cansa ou se enfraquece, mas continua a viver em meio a enfermidades e pesares, pobreza e privações, triunfos e decepções, no tempo e na eternidade. Para que o amor continue a existir, deve haver um aumento constante de confiança e compreensão, de expressões sinceras e frequentes de gratidão e afeto. Cada um deve esquecer a si mesmo e preocupar-se constantemente com o outro. Os interesses, esperanças e objetivos devem convergir continuamente para o mesmo ponto."

    A urgência de ensinar os filhos e protegê-los para que encontrem a felicidade real

    Ensine aos seus filhos a sacralidade do sexo no casamento. David A. Bednarcomplementa dizendo que o sexo não é uma "curiosidade a ser explorada, um apetite a ser satisfeito, ou um tipo de recreação ou entretenimento. Como filhos e filhas de Deus, herdamos Dele capacidades divinas. Mas neste momento vivemos num mundo decaído."
    Se seus filhos crescerem com o conhecimento do que realmente o Senhor espera de um homem e uma mulher em relação ao sexo e casamento, e saberem investir tempo e paciência no casamento através do exemplo que você tem lhes dado, não atendendo às diversas investidas da sociedade mundo afora, não somente experimentarão o sexo completo como Deus deseja que o tenham quando se casarem, mas também a felicidade divina.

13 de jul. de 2014

“Sem graça”

http://ministeriosrbc.org/
Em Sua graça, Deus enviou Jesus para carregar o fardo por nós. Aqueles que recebem o dom da graça de Deus têm o privilégio de oferecê-lo aos outros em nome de Cristo: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
Quando somos gratos pela graça que recebemos, damo-la com alegria aos necessitados.

4 de jul. de 2014

MENSAGEM DO DIA...

Longe de ser autossuficientes, somos total e eternamente dependentes daquele que morreu para nos libertar. 
Todo dia é o nosso “Dia da Dependência”.